O artigo em cerne analisa um megainfográfico de divulgação científica midiática (DCM) aparecido em página dupla na revista Saúde é Vital. Como resultado mostra-se que a configuração multissemiótica da infografia utiliza procedimentos descritivo-explicativos e argumentativos. O sujeito-alvo pode situar-se favorável ou não à verdade construída sincreticamente mediante palavras e imagens. Pode-se concluir que o infográfico DCM: realiza ação demonstrativo-argumentativa quando apresenta evidências; divulga midiaticamente fatos e fenômenos científicos; integra ações de letramento científico formal e informal.
A autora não defende que a infografia simplesmente facilite a atividade leitora, já que se cria um novo modo de dizer especial e específico. Sustenta que a otimização informativa requer, isto sim, novos alfabetismos e inovadoras capacidades de produção e compreensão do texto (SOUZA, 2016, p. 204).
Como é de praxe, a referência deste artigo foi acrescentada à lista de artigos sobre infográficos que consideramos de importância para os professores.
Referência
SOUZA, Juliana Alles de Camargo de. Infográfico: modos de ver e ler ciência na mídia. Bakhtiniana. Revista de Estudos do Discurso, v. 11, n. 2, p. 190-206, 2016. http://revistas.pucsp.br/index.php/bakhtiniana/article/view/23502
Obrigada pela visibilidade . Acabo de enviar um e-mail para ti.
ResponderExcluirFazia tempo que não visitava seu blog. Peço perdão!!!
Está muito interessante!!!
Parabéns pelo blog. Estou desenvolvendo minha dissertação de mestrado com foco nesse gênero discursivo, o infográfico, e com foco também na popularização da ciência.
ResponderExcluirGrande abraço!!
Isabel Cristina Costa
Boa sorte na pesquisa, Isabel!!
ResponderExcluirCompartilhe os resultados que tiver para que outros fiquem sabendo sobre essas possibilidades também!
Abraços,
Gonzalo